Fábio Jr. é alvo da justiça após ser processado por ex-funcionario
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Fábio Jr. na mira da justiça: Ex-funcionário exige indenização milionária

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Fábio Jr. é processado por ex-motorista (Foto: Reprodução Record TV)
Fábio Jr. é processado por ex-motorista (Foto: Reprodução Record TV)

Detalhes explosivos emergem sobre anos de trabalho sem registro: motorista de Fábio Jr. busca reparação de R$ 650 mil por direitos negados

No universo das celebridades brasileiras, a relação entre estrelas e seus colaboradores mais próximos frequentemente permanece longe dos holofotes, até que desentendimentos legais trazem à tona os bastidores desta convivência. O mais recente caso envolve o renomado cantor Fábio Jr., que agora se vê no centro de uma polêmica judicial movida por um ex-funcionário, revelando um lado menos glamouroso da vida das celebridades.

Alex Aparecido Bueno, que atuou como motorista de Fábio Jr. por quase duas décadas, ingressou com uma ação na Vara do Trabalho da Comarca de Barueri, São Paulo, alegando uma série de omissões trabalhistas por parte do cantor e suas empresas associadas. A reivindicação de indenização ultrapassa a casa dos R$ 650 mil, uma quantia que reflete não apenas os direitos básicos supostamente negados, como INSS e FGTS, mas também compensações por danos morais.

Bueno detalha que sua jornada de trabalho ao lado de Fábio Jr. começou em 1º de fevereiro de 2003, inicialmente contratado por uma empresa terceirizada e, posteriormente, migrando para a folha de pagamento da Ayrosa Galvão Promotora, atuando exclusivamente para o cantor. Com um salário mensal de R$ 5 mil para uma carga de trabalho intensiva, o motorista aponta uma clara falta de regularização empregatícia, incluindo a ausência de registro em carteira profissional.

A narrativa de Bueno pinta um quadro de exigências laborais extensas e variadas, que iam muito além da condução de veículos. Segundo ele, suas responsabilidades incluíam funções como assessor de show, segurança, e até tarefas pessoais ligadas à família de Fábio Júnior. Mais ainda, o ex-motorista descreve uma rotina de trabalho sem horários fixos para refeições, obrigações noturnas não remuneradas e viagens frequentes, sem a devida compensação por horas extras ou direitos de folga.

Equipe de Fábio Júnior ainda não se pronunciou sobre o caso

(Fábio Jr. | Foto: Divulgação)

(Fábio Jr. | Foto: Divulgação)

Até o momento, Fábio Jr e sua equipe legal não se pronunciaram publicamente sobre o caso. A complexidade das alegações e a quantia significativa envolvida na ação judicial sugerem um processo que poderá oferecer mais revelações sobre as práticas de emprego dentro do cenário do entretenimento no Brasil.

Este processo contra Fábio Jr lança luz sobre uma questão mais ampla de como funcionários de longa data no setor do entretenimento são tratados por seus empregadores famosos. A situação de Bueno, infelizmente, não é isolada, refletindo um problema recorrente que desafia normas trabalhistas e éticas.

À medida que o caso se desenrola, a indústria do entretenimento e seus observadores aguardam ansiosamente os desdobramentos e as possíveis repercussões para as relações de trabalho no setor. A ação de Alex Aparecido Bueno contra Fábio Júnior representa não apenas a busca por justiça de um indivíduo, mas também um momento de reflexão sobre as práticas laborais em toda a indústria da música e do entretenimento no Brasil.

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